
É inadmissível exigir a contribuição financeira dos sócios espalhados pelo Brasil – e hoje há sócios do Fluminense em outros países – sem lhes dar a mais valiosa contrapartida: a facilidade para votar, para escolher quem irá administrar os recursos pagos por eles, assim como quem vai administrar o futebol do clube. A tecnologia oferece todas as condições para a implantação do voto online. O Presidente não quer. Falta-lhe vontade política, pois sem o voto online ele reduz o universo de decisões ao público que pode chegar a Laranjeiras no dia da eleição. Ele tira o torcedor da equação. É um total desrespeito ao sócio futebol.